Este é o título dum poema de Manuel Alegre, para encontrar aqui:
http://poemadia.blogspot.com/2009/03/flores-para-coimbra.html
Onde o comentei pensando pouco e escrevendo muito, talvez algo parecido?
«Não podia deixar de comentar, para sentir tê-lo feito. Ir além da sensação, será? A_bordar o poema na beleza do seu equilíbrio: a interioridade dada à voz e o modo como a mesma é solta, o espaçamento na construção das estâncias, a inversão da ideia em versos, a beleza dum final sus_penso!... Bela homenagem à Poesia e a uma cidade onde, por certo, o poeta a terá vivido. Parabéns pela escolha!!»
Por vezes preciso mesmo do poema, para o texto ter a liberdade e vida que só as palavras enquanto matéria plástica permitem dar ao pensamento alimentando-o e dando aos cães:
A LIBERDADE E A VIDA
a liberdade e a vida que só as palavras
enquanto matéria plástica
permitem dar
ao pensamento alimentando-o
e dando-o somente
como quem esconde um osso na terra!
Assim
Às vezes palavras sem interesse escondem poemas(?)!
A LIBERDADE E A VIDA
ResponderEliminarÉ um verso feito agora
liberto teço dispersa
avesso ao progresso
o sonho, uma quermesse
peço meu ingresso
neste teu verso...
Efigênia Coutinho
___________________________________________
ResponderEliminar...sim! A plasticidade das palavras, nos dá a liberdade da construção...
Boa ou ruim!
Obrigada pelo poema que deixou no Mundo Azul...Nem preciso dizer que gostei muito, não é?
Muito bom te-lo aqui!
Beijos de luz e o meu carinho...
_____________________________________________
às vezes as palavras soltam-se através de um interesse mútuo...escrever, escrevendo...
ResponderEliminarPassei por aqui só para te deixar um beijo. Aqui Fica:
B E I J O