segunda-feira, 30 de março de 2009

FLORES PARA COIMBRA

Este é o título dum poema de Manuel Alegre, para encontrar aqui:
http://poemadia.blogspot.com/2009/03/flores-para-coimbra.html
Onde o comentei pensando pouco e escrevendo muito, talvez algo parecido?

«Não podia deixar de comentar, para sentir tê-lo feito. Ir além da sensação, será? A_bordar o poema na beleza do seu equilíbrio: a interioridade dada à voz e o modo como a mesma é solta, o espaçamento na construção das estâncias, a inversão da ideia em versos, a beleza dum final sus_penso!... Bela homenagem à Poesia e a uma cidade onde, por certo, o poeta a terá vivido. Parabéns pela escolha!!»

Por vezes preciso mesmo do poema, para o texto ter a liberdade e vida que só as palavras enquanto matéria plástica permitem dar ao pensamento alimentando-o e dando aos cães:

A LIBERDADE E A VIDA

a liberdade e a vida que só as palavras
enquanto matéria plástica
permitem dar

ao pensamento alimentando-o
e dando-o somente

como quem esconde um osso na terra!
Assim

Às vezes palavras sem interesse escondem poemas(?)!

3 comentários:

  1. A LIBERDADE E A VIDA

    É um verso feito agora
    liberto teço dispersa
    avesso ao progresso
    o sonho, uma quermesse
    peço meu ingresso
    neste teu verso...

    Efigênia Coutinho

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  2. ___________________________________________


    ...sim! A plasticidade das palavras, nos dá a liberdade da construção...

    Boa ou ruim!

    Obrigada pelo poema que deixou no Mundo Azul...Nem preciso dizer que gostei muito, não é?

    Muito bom te-lo aqui!

    Beijos de luz e o meu carinho...

    _____________________________________________

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  3. às vezes as palavras soltam-se através de um interesse mútuo...escrever, escrevendo...

    Passei por aqui só para te deixar um beijo. Aqui Fica:


    B E I J O

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