Uma poesia muito simples onde a palavra tem a tentação de ser sintética, uma síntese e ética poética que dispensa os adjectivos mas lança a semente do verbo, o tempo, o modo, a flexão... Esta frase é como o felino armando o salto, salto dela. «Uma poesia muito simples», a ideia, além de arriscada é capaz de ser errada. Abandonada, mer(d)as palavras... medraram, estagnaram, ganharam forma mas, agora, perdendo conteúdo? ficam.
Um bom parágrafo para um Diário de Tretas...
Amanhã dou a conhecer em Escrita(s) este novo blog, agora vai ser: a semente do verbo.
domingo, 1 de fevereiro de 2009
a semente do verbo
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