Gosto dum poema que me faça sentir que penso, aí está: – Plocotof!
http://poemadia.blogspot.com/2009/05/noda-poda-e-fonemas.html
Sem descrição, discretas, as letras não pretendem ser outra coisa, esta coisa, (a) escrita
Gosto dum poema que me faça sentir que penso, aí está: – Plocotof!
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Elegante uso das palavras! Belo final, fora do discurso... (falando de dentro para fora ou vice-versa)
essas íris dissimuladas > Sidney Olívio
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O pensamento é alimento para todas as sensações, muito bom o trabalho de o mostrar revelador duma identidade que merece a nomeação e atenção; Sartre seria o primeiro a apreciar o horizonte do poema como instância de reflexão.
sarteriana > Fernando Cisco Zappa
http://poemadia.blogspot.com/2009/05/sartriana.html
Caro parceiro de dia, as imagens, as figuras, o estilo… aparência turva (“turva aparência”) entranhando a estranheza, até um final bem conseguido sobre a posição tomada… «O poeta resmunga em pêndulo,/ em nada.»
A BOCA DE UM PÉ! > Benny Franklin
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Uma perfeita coincidência entre as palavras e a forma de expressar o pensamento «Inquieta, não sou de desejos profundos/ e ambições oblíquas»! Interessante a carta mostrada...
Lua em virgem > Fafi
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Belas imagens com gosto de Outono, desaguando num desejo… belo enunciado de movimento e sensibilidade!
Outono > Barone