Olho um navio dele vendo o mar e fico vivendo uma viagem na noite, até a aurora vir incendiar o mar numa língua de fogo deitada de fora, abrindo estrada nas águas: sonho com o Sol a aquecer.
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Sem descrição, discretas, as letras não pretendem ser outra coisa, esta coisa, (a) escrita
Diário de Letras II
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- Francisco Coimbra
- Um heterónimo é um outro e o mesmo, revê-se no outro, pode fazer-se passar por ele... sou eu!
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fevereiro
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Colho um navio...
ResponderEliminarQue linda paisagem! Mais uma vez as tuas tuas letras pintaram um quatro magnífico! Meus parabéns!
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