Sai-lhe a voz pelo buraco do nariz: – Vai dormir que o teu mal é sono! Ao que sou levado a responder: – O meu mal é não conseguir dormir.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
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Sem descrição, discretas, as letras não pretendem ser outra coisa, esta coisa, (a) escrita
Boa ocasião para experimentar da receita, procurando o rato que roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia e dando-lhe a roer os erres no principio e fim de roer e logo de seguida os dois do meio dos erres desta palavra.
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