Fecho a luz e adormeço, a caveira de olhos abertos ilumina o crânio de pensamentos coloridos, luminosos, com/o movimento ondulante da chama a bailar no pavio.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
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Sem descrição, discretas, as letras não pretendem ser outra coisa, esta coisa, (a) escrita
Será cheia de erres, de frases, de palavras, do dia do mês do ano do século, entrega-me mais uma vez à escrita fazendo o caminho a caminho do fim duma folha no seu verso, onde a prosa se apresta sem pressa para atingir o fim para o qual não precisa de pressa pois a ele já está ligado e fica presa.
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