sexta-feira, 25 de junho de 2010

1: CORAÇÃO DO ÁS

Voltando à técnica de anteontem, é noite e escrevo para amanhã. A ideia agrada-me, faço dela "guia espiritual" e dou-lhe um nome secreto, personifica deusa ou entidade tutelar. Baralho e embaralho sem barulho, um maço virtual de cartas de jogar, com um só naipe. Vou agora tirar uma carta à sorte, estabelecendo esta entre figuras e números. De treze cartas tenho quatro figuras ou nove números, o coração do Às é a figura que me sai: o nº1.
Vou agora deitar, a história não tem Moral, deixo a moral da história para amanhã: tudo se joga na leitura. Quanto à sorte, na escrita, é o que inventas; assim (A)parece.

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