Sabes o que estou a fazer? Não faço ideia, procuro-a. Junto a prosa à poesia, advogando que há sempre uma ideia presente que pode catalisar a escrita ou nela ser descoberta. Neste caso, espero a descoberta. Depois desta certeza, eu e as dúvidas ficamos em divida com a incerteza, abandonando-a. Coisa triste, abando nar seja o que for. Principalmente quando se abandona algo que não nos abandona, pois sempre nos abona do insólito símbolo da aventura e diversidade.
Falta a Poesia, ainda hoje não lhe toquei.
(TOCAR) A POESIA
dois dedos de prosa
com a mão da fantasia
libertando os fios
desta marioneta
onde vive a inspiração
à espera de se ver verso!
Assim
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