quarta-feira, 30 de junho de 2010

UM POEMA

Esta folha questiona-me sobre se sei o que é um poema, eu agradeço começando um breve conto onde, quem me ouve (em todos os sentidos) sabe: Houve o espanto... O verbo a procurar no Tempo as suas flexões, muda segundo o modo no evoluir do tempo.
Nos seus tempos… Há, um Tempo imutável. O poema é a substância da palavra usada, sentida, tida de forma substantiva: ida ao Id. Na sua estrutura inata, chegar e libertar Ego e Superego. Libertando o Ego, tudo se torna um Lego: (é) este jogo.
Ignorando o Superego «que se desenvolve a partir do conhecimento moral e valores do indivíduo», aquilo que sabes para… pára: (é) o que não sabes! O poema está pronto a definir-se, (é) escrita a escrever-se Poesia, a permitir perceber como poema um poema, como esse: SE/se
[Mina]

«O aparelho psíquico é formado por três estruturas:» 
«Id: conjunto de energias psíquicas que determina os desejos do sujeito»
«Ego: estrutura onde está todo conhecimento que o indivíduo possui de si e sobre o meio»
«Superego: estrutura que se desenvolve a partir do conhecimento moral e valores do indivíduo» 

JANTO…

admiro o admirar
onde ele existe
(é) espanto

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